Tanto caminho, tanto riso e choro. Quantos dias se passaram.
Olho hoje outros céus, repito hoje num diferente quintal, eu, agora homem, mesmo que ainda um tanto menino, as mesmas orações às mesmas estrelas, que só fizeram em todo esse tempo um piscar sem fim, ainda afim de vê-las despencar cadentes para eu me realizar.
Mudamos em décadas menos que as estrelas milenares... Quanto desejo! Quanto pulsar! Será?!
Phelipe Ribeiro Veiga
15 de Janeiro de 2013 - 23:41
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