segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Desjejum - 11 de outubro de 2010 - 17:18


Acordei com fome e já fui quebrando o jejum com seus olhos negros encarando os meus
seu rosto cansado, seu cabelo bagunçado.
Depois li uma poesia como café da manhã
e almocei a beleza de uma moça que passava na praia.
Fiz um lanche logo depois, no fim do calçadão
e percebi ao morder o pôr do sol como eu sou comilão.
Empanzinado de tanta beleza, eu venho aqui minha poesia exercitar
mas já sinto fome de novo e to com vontade de comer seu olhar...

Que beleza!
É de beleza que me alimento
E em meio a alegria e tristeza
Minha poesia eu sustento.
É a forma que encontro de não deixar minh'alma obesa
e de me fazer presente ainda depois,
já que pouco a pouco me ausento...

[PH]elipe Ribeiro Veiga
-------------------------------------------------------------

Com o dia rolando assim lindo e calado
Com as notas musicais de um teclado
Em meio a cidade do oficio e do riso
De afeto e do lixo
Não acho difícil
A gente pescar - a beleza
A gente sacar - a beleza
A gente firmar - na beleza
A gente espiar - a beleza
A gente se amar - na beleza

Elisa Lucinda



Um comentário:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
"POETINHA VAGABUNDO"

ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

José
Ramón...

(...)

Eu vi uma casa se despir. Era uma despedida. Se despia dos quadros das paredes e exibia as marcas do tempo como um corpo que, após usar por ...